 Pesquisadores suíços descobriram que 637 milhões de usuários estão em risco porque têm versões antigas de seus browsers.
Pesquisadores suíços descobriram que 637 milhões de usuários estão em risco porque têm versões antigas de seus browsers. 
A conclusão está num documento publicado por uma esquipe do Computer Engineering and Networks Laboratory, em ETH Zurique. Em colaboração com o Google e a IBM, eles descobriram que 637 milhões (45,2%) do total de 1,4 bilhão de usuários de internet não estão usando a versão mais segura de seu browser.
Eles sugerem que o software – não somente os browsers – deveria ter algo como um prazo de validade, a fim de forçar os usuários a obter versões atualizadas. Vários navegadores foram analisados, tais como Internet Explorer 7, Firefox 2, Safari 3 e Opera 9.
Os pesquisadores esclarecem que, para os fins do estudo, o web browser mais seguro corresponde à “versão pública oficial mais recente disponível em dado momento”. Essa definição, portanto, exclui versões beta. O estudo também deixa claro: é natural que os usuários do Internet Explorer (dono de 78,3% do mercado entre fevereiro e junho deste ano) vão provavelmente encontrar mais malware do que os usuários do Opera (0,8% de participação no mesmo período). A explicação: os autores de códigos maliciosos se concentram onde há maior audiência.A pesquisa suíça destaca ainda a desatualização de produtos que trabalham lado a lado com os browsers, como o Flash, da Adobe, e o QuickTime, da Apple. Segundo a empresa de segurança Secunia, 21,7% de todas as instalações do QuickTime 7 estão desatualizadas.
Fonte: Info.com.br
 

 

 
 
 

 
 






















 






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